A atriz, que iniciou sua carreira artística aos 18 anos de idade, no Rio de Janeiro, foi uma das atrizes a modernizar o teatro brasileiro nos fins dos anos 40 e início dos anos 50.

No acervo do CEDAE, encontram-se, por exemplo, documentos sobre sua atuação em “Moral em Concordata” (1956), peça de Abílio Pereira de Almeida, com a qual obteve enorme sucesso no Brasil e no exterior.

Entre os documentos de Flávio de Carvalho, também podem ser localizados textos e fotografias que atestam sua relação com Flávio e sua presença em um dos lançamentos da "Experiência nº3”, realizada pelo artista em 1956.

Imortalizada em retrato pintado a óleo por Flávio de Carvalho em 1951, sobre ela, Flávio de Carvalho declarou: “Quanto às pessoas que mais me agradaram fazer o retrato posso destacar: Nicolas Guillén, Mário de Andrade, Rosa Xirana, Ungaretti e Maria Della Costa”.