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Taça Cyrenica (Museu do Louvre). Logo após a descida da cruz, Prometeu é acorrentado ao Cáucaso e tem o seu fígado (sempre renascente) devorado diariamente por um abutre. O renascimento do fígado é um símbolo da ressurreição. Prometeu identifica-se ao rei em farrapos e ao bobo do rei. DSP, 27/05/1956.