Australopitecus (5 milhões de anos atrás); apesar de andar em pé, já havia perdido a sua cauda pelo desgaste. Porém, a sensação de cauda ainda permanecia, como também permanecia o vestígio da cauda, e esta sensação e o vestígio são transferidos ao seu descendente, o homem. Até hoje o homem possui o vestígio da cauda antiga e, através da História, ele sente periodicamente o desejo de exibir pela moda a sensação arcaica da sua cauda antiga. Trata-se de um comichão filogenético.